Fevereiro 01 2013

  Há alguns anos atrás um vilafranquense ilustre, com mérito reconhecido em várias partes do mundo, regressado à terra natal depois de múltiplos serviços prestados ao país, decidiu trabalhar para o desenvolvimento da sua terra. Entre outras coias, preparou um produto notável e de grande visão estratégica: uma grande conferência sobre as Oportunidades Económicas para o Desenvolvimento de Vila Franca.

Era um projeto com qualidade, desenhado para um debate sério, alargado, qualificado, participado e ousado sobre um assunto que interessa a todos nós.

Infelizmente, a Presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Maria da Luz Rosinha, conseguiu, montando quem se deixou cavalgar, reduzir o projeto a uma dimensão caricatural do que poderia ter sido. Ao fim e ao cabo, a dimensão da sua pequenez. Mas, como sempre lhe sobrou tanto em esperteza como faltou em visão e inteligência, aproveitou a oportunidade para lançar, com uma versão deplorável da iniciativa inicial (de que abaixo se junta o programa, porque destas coisas é preciso fazer divulgação), um tapete (de ráfia, claro, porque para outro tecido não há estofo) ao PSD. Basta ver o programa para ver como os objetivos iniciais de reflexão estratégica foram transformados em mero palco de dirigentes locais do PSD e da própria Rosinha. Esvaziada de interesse esta iniciativa que tanta falta nos fazia, da mesma maneira que esvaziado de qualidade e atractividade económica tem vindo a ser o concelho, fica por responder a única e pobre questão que resta: o que ligará afinal a Presdidente Socialista aos interesses do PSD concelhio?

 

                                           

 

               

                     

 

               

                     

     

                                                                                                

publicado por cafe-vila-franca às 01:04

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No Café Vila Franca, como nos cafés da trilogia de Álvaro Guerra, os personagens descrevem, interpretam e debatem a pequena história quotidiana da sua terra e, com visão própria, o curso da grande história de todo o mundo.
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